Um homem de 36 anos foi detido na noite de quinta-feira (5) em Belo Horizonte, após agredir um bebê de quatro meses na cabeça durante uma discussão na fila de um trailer de lanches na Avenida Getúlio Vargas, na região da Savassi, Centro-Sul da capital mineira. Segundo testemunhas, o suspeito abordou os pais da criança, alegando que o bebê seria uma boneca "reborn" e acusando-os de tentar furar a fila.
Mesmo após os pais garantirem que a criança era real, o homem não se convenceu e desferiu um tapa na cabeça do bebê, que ficou com inchaço na região atingida. Pessoas presentes no local intervieram e impediram que a agressão continuasse, mantendo o suspeito contido até a chegada da Polícia Militar.
A mãe, de 25 anos, levou o bebê ao Hospital João XXIII, onde foi confirmado que a criança sofreu um trauma, mas não corre risco de vida. Durante depoimento, o agressor alegou que a irritação foi motivada pela suposta perda da vez na fila e confessou ter ingerido bebida alcoólica.
O homem foi encaminhado à Delegacia de Plantão Especializada em Atendimento à Mulher e teve a prisão em flagrante ratificada pela delegada responsável. Após os procedimentos legais, ele foi levado ao sistema prisional e segue à disposição da Justiça. As investigações continuam em curso.
Mesmo após os pais garantirem que a criança era real, o homem não se convenceu e desferiu um tapa na cabeça do bebê, que ficou com inchaço na região atingida. Pessoas presentes no local intervieram e impediram que a agressão continuasse, mantendo o suspeito contido até a chegada da Polícia Militar.
A mãe, de 25 anos, levou o bebê ao Hospital João XXIII, onde foi confirmado que a criança sofreu um trauma, mas não corre risco de vida. Durante depoimento, o agressor alegou que a irritação foi motivada pela suposta perda da vez na fila e confessou ter ingerido bebida alcoólica.
O homem foi encaminhado à Delegacia de Plantão Especializada em Atendimento à Mulher e teve a prisão em flagrante ratificada pela delegada responsável. Após os procedimentos legais, ele foi levado ao sistema prisional e segue à disposição da Justiça. As investigações continuam em curso.