Durante evento público na última sexta-feira (7), o governador João Azevêdo (PSB) reforçou, em tom de conselho e com viés político, a possibilidade de seu vice, Lucas Ribeiro, assumir o comando do Estado. A fala, registrada durante a inauguração da Sala Lilás - projeto da senadora Daniella Ribeiro - foi reproduzida nesta segunda-feira (10) no programa de rádio Arapuan Verdade.
Azevêdo, que já manifestou intenção de disputar uma vaga no Senado em 2026, deve deixar o cargo no próximo ano, abrindo caminho para que Lucas Ribeiro assuma o governo. A sucessão é vista como estratégica para manter a base aliada no poder, e o movimento já estaria sendo articulado nos bastidores.
Caso o plano se concretize, Lucas assumiria o governo nos primeiros meses de 2026 e disputaria a reeleição com a vantagem de estar no cargo. Sua mãe, a senadora Daniella Ribeiro, declarou recentemente que pode desistir da reeleição ao Senado para fortalecer o nome do filho no cenário estadual.
Lucas é também sobrinho do deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) e neto do ex-prefeito de Campina Grande, Enivaldo Ribeiro, presidente estadual do Progressistas - sinal de que a movimentação tem forte apoio político e familiar. Azevêdo já vem chamando a possível sucessão de um "processo natural".
Azevêdo, que já manifestou intenção de disputar uma vaga no Senado em 2026, deve deixar o cargo no próximo ano, abrindo caminho para que Lucas Ribeiro assuma o governo. A sucessão é vista como estratégica para manter a base aliada no poder, e o movimento já estaria sendo articulado nos bastidores.
Caso o plano se concretize, Lucas assumiria o governo nos primeiros meses de 2026 e disputaria a reeleição com a vantagem de estar no cargo. Sua mãe, a senadora Daniella Ribeiro, declarou recentemente que pode desistir da reeleição ao Senado para fortalecer o nome do filho no cenário estadual.
Lucas é também sobrinho do deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) e neto do ex-prefeito de Campina Grande, Enivaldo Ribeiro, presidente estadual do Progressistas - sinal de que a movimentação tem forte apoio político e familiar. Azevêdo já vem chamando a possível sucessão de um "processo natural".