O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que rejeite o mandado de segurança apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que cobra a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I) para investigar fraudes contra beneficiários do INSS.
Em resposta ao pedido, a Câmara argumenta que não há omissão ou demora injustificada, já que o requerimento está em análise dentro de uma fila de 14 pedidos de Is. "Não há qualquer indicativo de omissão ou retardamento injustificado", afirma a defesa da Casa.
Na semana ada, o ministro Luiz Fux, relator do caso no STF, determinou que o INSS, a Câmara dos Deputados, a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal se manifestem sobre as investigações em curso envolvendo descontos irregulares em aposentadorias e pensões.
Durante reunião com parlamentares da Comissão de Previdência, realizada nesta terça-feira (10), o ministro da Previdência, Wolney Queiroz, expressou preocupação com a abertura de uma I. Segundo ele, uma investigação parlamentar pode atrasar o processo de ressarcimento aos aposentados e pensionistas prejudicados, além de se transformar em um "palco político".
Em resposta ao pedido, a Câmara argumenta que não há omissão ou demora injustificada, já que o requerimento está em análise dentro de uma fila de 14 pedidos de Is. "Não há qualquer indicativo de omissão ou retardamento injustificado", afirma a defesa da Casa.
Na semana ada, o ministro Luiz Fux, relator do caso no STF, determinou que o INSS, a Câmara dos Deputados, a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal se manifestem sobre as investigações em curso envolvendo descontos irregulares em aposentadorias e pensões.
Durante reunião com parlamentares da Comissão de Previdência, realizada nesta terça-feira (10), o ministro da Previdência, Wolney Queiroz, expressou preocupação com a abertura de uma I. Segundo ele, uma investigação parlamentar pode atrasar o processo de ressarcimento aos aposentados e pensionistas prejudicados, além de se transformar em um "palco político".
"Meu receio é que a I atrase o ressarcimento, que se transforme em palco de disputa política enquanto o interesse do cidadão fica em segundo plano", afirmou Wolney.